PSDB chama juza de contraditria e piadista e pe sob suspeita decises

 



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PSDB chama juza de contraditria e piadista e pe sob suspeita decises

FOLHA MAX

01.09.2018 Ás 07:02

  Foto divulgao

A decisão da candidata ao Senado Federal, Selma Arruda (PSL), de anunciar a independência rompendo a coligação liderada pelo governador Pedro Taques (PSDB), candidato a reeleição, e Nilson Leitão (PSDB), candidato a senador, gerou reaçaõ imediata há pouco da direção estadual tucana. A legenda apontou que a magistrada aposentada tem discurso contraditório.

Segundo os tucanos, Selma Arruda deu duas versões para o motivo do anúncio: um é pelo fato de ela não ter recebido o tempo do PSDB no horário eleitoral e o outro é devido a reportagem da Folha de São Paulo, que apontou que a delação de Alan Malouf e Permínio Pinto foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Selma inventou factóides, pois concluiu que seria melhor ela se distanciar de palanque de partidos tradicionais para tentar diminuir o desgaste e fortalecer o discurso radical sintonizado com o presidenciável Bolsonaro. Precisava, então, encontrar uma justificativa para o tiro não sair pela culatra e usou a discordância sobre rateio do tempo de TV para fazer o estardalhaço”, disse o presidente do PSDB-MT, Paulo Borges.

De acordo com o dirigente peessedebista, Selma passou a exigir espaço igualitário, mesmo o seu partido não somando nem um segundo para a coligação, enquanto o PSDB, de Nilson Leitão, somava 42 segundos, do total de 1m39s, o que no entendimento da coligação, não era justo fazer a repartição de maneira igualitária. “Sempre que teve a oportunidade, a Selma traía politicamente todos os companheiros, pois com uma política sorrateira, somente queria o tempo de TV, mas não queria estar ao lado de todos que eram companheiros dela”, afirmou.

DECISÕES E PIADA

Paulo Borges também disse que a juíza se mostrou oportunista ao dizer que a suposta delação de Alan e Permínio no STF, divulgada pela Folha de São Paulo eram motivos para o rompimento. “A juíza desse caso era ela e ela já deu várias entrevistas dizendo que nunca encontrou fatos que incriminassem o governador e o Nilson. Pelo visto, enquanto lhe convinha eles eram inocentes, quando não lhe convém, são culpados, assim coloca em dúvida todo o período em que a Selma era juíza”, revelou num questionamento sobre a posição da magistrada em suas decisões que resultaram na prisão de vários políticos.

Paulo Borges também classificou como piada a insinuação de Selma de que a candidatura do Procurador Mauro teria sido uma articulação de Nilson Leitão. “Ela deveria ter medido a dose das mentiras, o Nilson nem conhece o Procurador e não teria interesse nenhum em colocar no pleito um candidato que já aparece na frente das pesquisas inclusive dele, é para rir mesmo”, finalizou.











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