DEM revela ter 4 nomes para disputar Governo ou Senado, em 2018

 



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DEM revela ter 4 nomes para disputar Governo ou Senado, em 2018

LEONARDO HEITOR

02 de Dezembro de 2017 as 08:12

 

O ex-governador Júlio Campos, uma das principais lideranças do Democratas em Mato Grosso, garantiu nesta sexta-feira que o partido irá lançar candidatos a chapa majoritária nas eleições de 2018. Segundo ele, os nomes mais prováveis para o cargo seriam o dele próprio, o de seu irmão, Jayme Campos, além do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, e do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho, estes dois últimos vindos do PSB.

De acordo com Júlio, é preciso ainda definir como ficará a situação na sigla com os novos filiados. “Estas tratativas dependem de uma decisão nacional. O partido se prepara para um projeto maior, que é a sucessão do presidente Temer, em 2018. Estamos em negociações bem avançadas com os dissidentes do PSB aqui em Mato Grosso. Só posso confirmar que este grupo estará mesmo no Democratas, no dia da filiação”, afirmou.

Júlio Campos afirmou que o partido terá, de qualquer forma, candidato a majoritária, que seja Governo do Estado ou Senado da República. Ele apontou que o partido pode, inclusive, manter a coligação com o atual governador Pedro Taques (psdb) para uma possível reeleição.

Todavia, Júlio lembrou que o acordo político com o governador se encerra no dia 31 de dezembro de 2018. “O DEM tem um compromisso com o governador Pedro Taques até o final do seu primeiro mandato. Se ele for candidato à reeleição, nós iremos sentar na mesa para discutir uma participação do partido numa coligação com ele ou não. Tudo depende de uma decisão nacional e de termos um candidato ao governo, vice, ou senado”, pontuou.

Sobre o comando da sigla, onde existia uma tendência de que o deputado federal Fábio Garcia assumisse a presidência do Democratas, Júlio Campos apontou que a decisão deve recair para um “plano b”, com a manutenção do atual presidente, Dilmar Dal Bosco, ou com Eduardo Botelho, também dissidente do PSB, mas com mandato eletivo no Estado. “Não fizemos nenhum acordo sobre presidência. Vamos buscar um equilíbrio entre os que já estavam no partido e os que chegaram agora. Todos vão somar. Esse pessoal que está chegando, vem para somar num projeto maior, não para tomar conta de cara. O Dilmar Dal Bosco fez um excelente trabalho nos últimos dois anos no comando da sigla e temos o próprio nome do deputado Eduardo Botelho é um nome de consenso no partido”, apontou.

Júlio Campos deixou escapar que o ex-prefeito Mauro Mendes pode aderir ao PR ou PDT e não ingressar no DEM. "Ele pode ser candidato a qualquer cargo e com grandes chances", previu.










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