Empresrio revoltado pede para descer a taca em manifestantes que obstruram a MT 170

 



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Empresrio revoltado pede para descer a taca em manifestantes que obstruram a MT 170

JUNA NEWS

31.05.2018 Ás 15:07

  Foto divulgao

Está circulando um áudio em vários grupos de um aplicativo de rede social, onde um empresário que aparenta ser da cidade de Juína, Mato Grosso, se diz revoltado com o bloqueio da MT 170.

No áudio fica bem explicito que o mesmo teve seus negócios prejudicados devido à paralisação dos caminhoneiros, porém o empresário disse que a princípio até concordava com o ato de manifesto, mas a ação de paralisação já deu tudo o que tinha que dar.

Na fala o empresário pede a Polícia Militar, que faça uso da autonomia que possui, e que faça algo para acabar com o bloqueio dos manifestantes, alegando que virou anarquia, sendo que em Rondonópolis já foi liberado e Cuiabá também, e que de nada adianta os caminhões com combustíveis ficar parados no trevo sem seguir adiante, e nesse momento pediu a PM que “chegue a taca nos manifestantes”, pois o empresário acredita que não são pessoas ligadas ao movimentos dos caminhoneiros e sim um grupo radical que estão praticando um ato de vandalismo.

O áudio está sendo compartilhando no aplicativo whatsApp e dividiu opiniões de muitos internautas.

RETRATAÇÃO

Após gerar polêmica através de um áudio emitido em grupos de WhatsApp, onde pediu para a Polícia Militar descer a “taca” nos manifestantes que faziam um manifesto na MT 170, o empresário que foi identificado como Antônio Dourado, popularmente conhecido como (Toninho Dourado) usou a mesma ferramenta do aplicativo WhatsApp para retratar diante da população juinense que não aceitaram sua crítica de forma pacífica.


Toninho Dourado disse que jamais seu comentário foi direcionado aos caminhoneiros, e sim a pessoas que jamais tiveram sequer um caminhão, mas que se encontravam na paralisação impedindo a passagem de quem queria passar. Toninho alegou que estava com um funcionário necessitando de socorro, e que o atraso de meia hora para se permitir a passagem dele na rodovia poderia ter ocasionado problemas maiores para seu funcionário.


Ele ainda reclamou das palavras de baixo calão que vem sofrendo após divulgação do áudio e disse que as mesmas serão apuradas pelo Ministério Público.


Ainda ressaltou Toninho que trabalha com alimentação de presidiários, e tal bloqueio atrapalhava o mesmo a prestar seu serviço em tempo hábil. Ressaltando ainda que atende mais presídios e que todos tiveram o mesmo problema por causa do movimento em outras rodovias também.

O áudio gravado pelo empresário não soou bem nos ouvidos de outros empresários, caminhoneiros e populares que participaram da manifestação na MT 170 que apoiava a greve dos caminhoneiros no Brasil.










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