Pai preso suspeito de matar filha de 2 meses e diz que se irritou porque a filha chorava muito, diz polcia em MT

 



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Pai preso suspeito de matar filha de 2 meses e diz que se irritou porque a filha chorava muito, diz polcia em MT

G1 MT

26 de Janeiro de 2018 as 09:33

 

Um homem foi preso na manhã desta sexta-feira (26) suspeito de ter assassinado a filha dele, de 2 meses, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Segundo a Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), Leo Marui Melgar, de 27 anos, confessou o crime e disse que matou a filha porque ‘se irritou com a menina que chorava muito’.

Leo foi preso em Sinop, a 503 km de Cuiabá, onde ainda será interrogado pela Polícia Civil. Depois, ele deve ser encaminhado para a Penitenciária Osvaldo Florentino Leite Ferreira (Ferrugem) em Sinop.

Ele confessou o crime, alegou que estava sob efeito de drogas e se irritou porque a filha chorava muito.

De acordo com a DHPP, o crime ocorreu no dia 23 de janeiro de 2017 em Várzea Grande. Na época, os pais levaram a filha, Lilian Marui Melgar, e 2 meses de idade, no Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande (PSMVG). A menina estava inconsciente.

Os pais, naquele dia, disseram que ela havia sido asfixiada acidentalmente quando os três dormiam juntos em uma mesma cama. Em um primeiro momento, a mãe afirmou ter verificado que o pai dormia por cima da criança, impossibilitando sua respiração.

Com a saúde em gravidade, o bebê foi transferido para o Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), mas não resistiu e morreu logo em seguida. Depois da morte da filha, os pais não foram mais vistos em Cuiabá e em Várzea Grande.

O delegado responsável pela investigação, Frederico Murta, da DHPP, afirmou que ao decorrer das investigações surgiram fortes indícios de que o fato, inicialmente tratado como acidente, poderia ser, na realidade, homicídio.

A polícia conseguiu provas e testemunhas que apontaram que Lilian foi gravemente agredida pelo pai. A causa da morte seria hemorragia cerebral.

A Polícia Civil representou pela prisão temporária do suspeito, que foi expedida pela 1ª Vara Criminal de Várzea Grande.

Leo não tinha passagens criminais e deu entrada recentemente em uma clínica de recuperação para dependentes químicos, mas fugiu do local.










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