Matogrossense já não aguenta tantos acréscimos nas contas e para chocar ainda mais a população, segundo a Petrobrás pode ter um aumento de 1,5 e redução de 0,5 no diesel, e acréscimo de 0,6 e 1,7 para a gasolina, respectivamente. Desde a adoção da medida, a gasolina acumula aumento de 15,65% e o diesel, de 17,06%. Em Mato Grosso os preços mais altos foram registrados em Cáceres (a 432 km de Rondonópolis) e chegam à R$ 3,84 e R$ 4,19. O anuncio aconteceu nesta sexta-feira (27).
A Agência Nacional do Petróleo (ANP), fez um levantamento divulgado semanalmente na Capital e o preço mínimo para o diesel é de R$3,34, e o máximo chega a R$3,69. Já a gasolina varia entre R$ 3,75 e R$ 4,00. A pesquisa leva em consideração 52 postos em Cuiabá, avaliados durante o período de 22 a 28 de outubro.
De acordo com a Petrobrás a nova política segue padrões de preços dos produtos comercializados nas refinarias, acompanhando a tendência do mercado internacional. Com base em estudos de mercado e avaliações periódicas, são feitos ajustes, para mais ou para menos, nos valores dos combustíveis.
Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso depende de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis, especialmente distribuidoras e postos revendedores.Tributos e margens de comercialização são alguns dos componentes do preço final ao consumidor.
Na conta estão inclusos o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), tributo estadual; Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, tributo Federal Programa de Integração Social / Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, tributos Federais e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, mais um tributo Federal.