Parque de Exposies de Juna interditado pelo Corpo de Bombeiros por falta de Projeto de Combate a Incndio e Pnico

 



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Parque de Exposies de Juna interditado pelo Corpo de Bombeiros por falta de Projeto de Combate a Incndio e Pnico

Marcelo Guedes/Record TV Juína

23 de Julho de 2017 as 18:25

 

A 10 dias do início da festa, o Parque de Exposições de Juína foi interditado pelo Corpo de Bombeiros por não ter o projeto de combate a incêndio e pânico, exigido pela legislação. O embargo ocorreu na última quarta-feira (14), e somente agora foi divulgado à imprensa pelo Comando da 14ª Companhia Independente de Bombeiros Militares de Juína (CIBM).

Em coletiva, o Capitão Adailton explicou que a legislação do Corpo de Bombeiros têm prazos a serem cumpridos. “A atual situação do parque de exposição de Juína é essa, ele foi interditado pelo Corpo de Bombeiros na quarta-feira por não ter o processo de segurança contra incêndio e pânico. Diante disso, nosso ciclo de fiscalização que tem um prazo a ser cumprido, desde o início do seu protocolo até o findar, acabou por proceder com a interdição”.

Ele revelou ainda que o objetivo do projeto é garantir a segurança da população que irá ao evento. “Não é que o corpo de bombeiros não está deixando que a festa ocorra aqui no município de Juína, mas sim a intenção da nossa legislação quanto a segurança em pânico é garantir e resguardar a integridade física das pessoas que vão ali no local, tanto para as famílias que vão para passear, as pessoas que vão para se divertirem, as pessoas que estão ali trabalhando, as empresas que estão ali trabalhando e comercializando seus produtos”, frisou.

A liberação do alvará está condicionada as adaptações, que de acordo com o Capitão, envolvem desde a implantação de uma caixa d’água a colocação de hidrantes no parque. “Serão várias adequações, por se tratar de uma edificação permanente, desde hidrantes, saídas de emergência e várias outras peculiaridades que a legislação requer”, disse.

O capitão esclarece ainda que o Sindicato Rural tinha conhecimento das adequações. “Realmente eles tinham conhecimento, foram notificados a respeito de todo esse empecilho junto ao Corpo de Bombeiros, mas como se trata de uma edificação onde o espaço é muito grande e demanda um tempo para se regularizar junto ao Corpo de Bombeiros, eu creio que foi isso que fez com eles atrasassem”, concluiu.











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