Deputado federal segue Bolsonaro e assume comando do PSL em MT

 



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Deputado federal segue Bolsonaro e assume comando do PSL em MT

DIEGO FREDERICI

17 de Março de 2018 as 14:05

 

O deputado federal Victorio Galli (PSC) enviou na última quinta-feira (15) um ofício ao Partido Social Cristão (PSC) anunciando sua desfiliação da sigla. O parlamentar informou que aceitou o convite do também deputado federal e pré-candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro (RJ) para presidir o PSL em Mato Grosso.

“Sirvo-me do presente para comunicar nossa decisão em atender o convite do Deputado Federal Jair Bolsonaro, assumindo assim em Mato Grosso a coordenação de seu projeto à Presidência da República pelo PSL - Partido Social Liberal”, diz trecho do ofício.

Galli explicou que no dia 17 de fevereiro deste ano realizou em Cuiabá uma reunião com parlamentares dos PSC, além de “lideranças do segmento” do qual faz parte, estabelecendo os critérios para a mudança de Partido. Após o ato, o deputado federal disse que informou a decisão ao presidente Nacional do PSC, Pastor Everaldo Pereira.

O deputado federal deve ser um dos coordenadores da campanha do presidenciável no Estado. “Num entendimento transparente concluímos assumir a presidência do PSL em Mato Grosso”, diz a carta.

O parlamentar também informou que continuará a apoiar projetos “independentemente da sigla partidária” e que irá combater o que classificou como “fisiologismos e ações espúrias que já deixaram sérias e lamentáveis marcas na política brasileira”.

Galli e Bolsonaro são representantes do grupo político na Câmara dos Deputados que defendem uma orientação econômica neoliberal, a liberação do porte de armas, além da manutenção do modelo de família tradicional na cultura brasileira e valores cristãos. Ambos tem discurso “ferrenhos” contra o homossexualismo e partidos considerados de esquerda. 

O parlamentar é natural de Rosana (SP), tem 56 anos e foi eleito como deputado federal em 2014 com 64.691 votos. Na Câmara ele é autor do projeto que suprimi em 40% a verba de gabinete, em 30% a verba Indenizatória e em 30% o salário dos parlamentares. 

Ele também propôs um projeto para sustar a resolução do Conselho Nacional de Justiça que disciplina a celebração de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

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